domingo, 1 de janeiro de 2017

Metro de Lisboa com falta de funcionários

No dia 31 de Dezembro de 2016, pelas 23:00, não se encontrava presente qualquer funcionário do metro de Lisboa na estação «Amadora-Este». Este serviço de transporte estava a funcionar e acessível ao público.

No local apenas um vigilante - que é contratado por empresa externa. Este não dispõe
de meios para verificação das máquinas automáticas de venda de bilhetes e passes. Nem tampouco tem acesso ao livro de reclamações para disponibilização ao público.

Segundo a informação prestada por um funcionário que se deslocou de propósito ao local devido a um problema com uma máquina de venda automática de títulos de transporte - que se encontrava no momento da ocorrência na Estação do metro «Pontinha»:

«estavam de serviço apenas seis funcionários em toda a linha Azul e apenas quatro maquinistas» e «segundo os sindicatos deveriam ser contratados 180 novos funcionários mas apenas 30 seriam contratados».

A linha Azul do Metro de Lisboa tem 18 estações e deveria estar presente um funcionário em cada estação.

Existe também a possibilidade aumentada de ataques terroristas nas estações do Metro de Lisboa, porque não estão presentes funcionários que detectem sinais de alerta.

sexta-feira, 19 de junho de 2015

Políticas públicas de incentivo à utilização dos transportes colectivos de passageiros



Possíveis políticas de incentivo à utilização dos transportes colectivos pelos urbanitas:


  • Corte do trânsito de veículos automóveis autónomos de passageiros nas principais artérias da cidade.
  • Carreiras com paragens ao longo de toda a via de trânsito.




Possíveis políticas de incentivo às empresas exploradoras dos transportes colectivos:
  • Criação de condições de trabalho que permitam aos motoristas de autocarros ter 24 minutos de pausa a cada duas horas de trabalho para descansar e satisfazer necessidades fisiológicas.
  • Incentivos fiscais para a compra de autocarros por parte das empresas exploradoras.