No dia 31 de Dezembro de 2016, pelas 23:00, não se encontrava presente qualquer funcionário do metro de Lisboa na estação «Amadora-Este». Este serviço de transporte estava a funcionar e acessível ao público.
No local apenas um vigilante - que é contratado por empresa externa. Este não dispõe
de meios para verificação das máquinas automáticas de venda de bilhetes e passes. Nem tampouco tem acesso ao livro de reclamações para disponibilização ao público.
Segundo a informação prestada por um funcionário que se deslocou de propósito ao local devido a um problema com uma máquina de venda automática de títulos de transporte - que se encontrava no momento da ocorrência na Estação do metro «Pontinha»:
«estavam de serviço apenas seis funcionários em toda a linha Azul e apenas quatro maquinistas» e «segundo os sindicatos deveriam ser contratados 180 novos funcionários mas apenas 30 seriam contratados».
A linha Azul do Metro de Lisboa tem 18 estações e deveria estar presente um funcionário em cada estação.
Existe também a possibilidade aumentada de ataques terroristas nas estações do Metro de Lisboa, porque não estão presentes funcionários que detectem sinais de alerta.